10 Melhores protagonistas de GTA

Esse dias, eu vi na PSN que um monte dos jogos “clássicos” do GTA estão na promoção e por um preço até que não tão grande assim é capaz de se comprar boa parte deles e revisitar esse belo mundo de violência e explosões na pele de personagens com uma moral bastante questionável, mas totalmente amáveis.

Nesse espírito, resolvi enumerar 10 dos protagonistas mais legais dos jogos, mas só a partir do 3, que foi quando o jogo ganhou a cara que tem hoje. Ai vai minha lista, mas sem antes dizer que a Rockstar está perdendo a oportunidade de colocar uma personagem feminina em seus jogos e acabar com esse ciclo de testosterona infindável que a série vem mostrando até então – a Naughty Dog provou que isso é possível com o Uncharted: The Lost Legacy.

10- Claude (GTA 3)

Pra muita gente esse é o protagonista favorito, por ser o primeiro personagem com quem jogaram GTA. Ainda mais num mundo 3D, diferente do que a série apresentava antes, com aquele visual isométrico (visto de cima). Esse foi também o primeiro jogo com aqueles diálogos mais elaborados, CGs mais bem feitos (pra época) e missões explosivas; Claude estava no meio de tudo isso com seu jeito caladão.

09- Luiz Fernando Lopez (Ballad of Gay Tony)

GTA 4 foi aquele jogo mais sério, sem tanto espaço pras loucuras comumente vistas na franquia. A ideia pra resolver esse problema foi colocar DLCs, como Ballad of Gay Tony pra resolver isso. Luis foi um dos personagens que abraçou a loucura, com uma história bem fora da casinha e catapultagens pelo para-brisa. Um bom respiro pro que o GTA 4 oferecia.

08- Victor Vance (Vice City Stories)

A história desse jogo está ligada aos videogames portáteis, mas também a um dos jogos da franquia. Victor é irmão de Lance Vance (do Vice City) e ex-militar que sai por aí explodindo as coisas em Vice City enquanto constrói seu novo império. Com seu temperamento, digamos, nada fácil, ele faz coisas bastante questionáveis enquanto encontra personagens ainda mais questionáveis.

07 – Frankylin Clinton (GTA 5)

GTA 5 tem alguns dos melhores personagens da franquia e vamos voltar a mais alguns deles mas tarde nesta lista, mas vale a pena destacar Frankylin agora. Mais novo e menos desenvolvido dos três protagonistas desse jogo, o jovem é quase um avatar do próprio jogador nesse mundo de Los Santos. Sua escalada no mundo do crime, de um bandido que faz assaltos pequenos para grandes esquemas e roubos gigantescos, é um dos pontos mais legais de seu desenvolvimento, sem contar as escolhas morais que temos fazer enquanto o controlamos.

06 – Niko Belic (GTA 4)

Como já disse antes, esse foi um dos jogos mais sérios da franquia, então enquanto contravalamos Niko, tínhamos também a discussão em nossas cabeças sobre sua motivação e seu lugar nesse mundo do jogo. Ao contrário de personagens mudos que saiam por ai atirando em tudo que via pela frente (GTA 3), jogamos com Belic que constantemente diz que quer deixar essa vida para trás. Isso sem contar que as missões do jogo são muito boas, sem falar daquela em que ele destrói um armazém cheio de inimigos só para resgatar seu irmão.

05- Jonhhy Klebitz (Lost and the Damned)

Este é mais um dos DLCs de GTA 4, mas dessa vez controlamos um motoqueiro daqueles que vemos em séries como Sons of Anarchy. O mais legal de voltar à Liberty City como Johnny é fazer parte da gangue e jogar usando isso a seu favor e, é claro, sair por ai explodindo e atirando em tudo – já que é um jogo “menos” sério que o GTA 4. Acho que a Rockstar não gostou tanto do personagem quanto a gente, porque matou o cara enquanto apresentava Trevor Philips no GTA 5.

04- Michael De Santa (GTA 5)

Essa foi a primeira vez que não só temos um protagonista com uma família para cuidar, mas como também está aposentado. Claro que a família é totalmente problemática e o força a sair de sua aposentadoria para fazer coisas moralmente questionáveis. O jeito que vamos descobrindo como ele chegou até essa vida de merda e suas escolhas do passado são bem legais também. Isso sem falar das missões com ele, ainda mais quando são em conjunto com Trevor; rendem alguns dos melhores momentos do jogo.

03- Carl CJ Johnson (GTA San Andreas)

Esse talvez seja um dos jogos favoritos da minha geração e uma introdução e tanto pra quem nunca tinha jogado nada da franquia. Apesar de já ser considerado um jogo vintage, San Andreas trouxe ao seu personagem principal uma história interessante e infindáveis possibilidades de customização.  A reação das pessoas na rua, o ataque de gangues rivais e as ótimas missões ajudava na imersão do jogador nesse mundo. Ah, a parte de ficar monstrão (brilll) ou um gordaralho (e os diálogos dos NPCs refletirem isso) também ajudava a se sentir mergulhado no game.

02- Tommy Vercetti (GTA Vice City)

Quase uma cópia de Scarface, esse é um dos jogos que os jogadores tem mais carinho e assim como San Andreas apresentou o mundo caótico de GTA à uma nova geração. Com Ray Liotta fazendo a voz de Tommy, além de ótimos personagens secundários e uma história que, né, dispensa apresentações, o juguinho tem seu papel na história dos games e Tommy sua importância por ser o fio condutor dessa história.

01- Trevor Philips (GTA 5)

Já citado anteriormente, Trevor é o melhor personagem do melhor jogo da série, então não podia estar em outro lugar da minha lista. Ele personifica o próprio caos que é jogar GTA, sua insanidade é capaz de colocá-lo nas missões mais absurdas que um jogador da franquia sempre pediu e que agora tem a chance de experimentar. Ética e moral só existem na cabeça dele do jeito mais deturpado possível, sendo possível comparar sua personalidade com o Coringa de Heath Ledger.

Nintendo anuncia “Mario Kart” para smartphones

Pisa menos, Nintendo

Sem piada aqui. Estamos falando de coisa séria! A Nintendo (of America) anunciou pelo Toildo o lançamento de um novo jogo para mobiles: Mario Kart Tour.

Apesar de não dar nenhum detalhe de como será o jogo (talvez ao parecido com o Super Mario Run, não em mecânica, mas no restante do game), o tuite revelou que o jogo será lançado em algum momento do “próximo ano fiscal” – entre abril de 2018 e março de 2019.

Ou seja, podemos ficar esperando ainda por bastante tempo, mas até o ano que vem deve chegar pra Android e iOS. Clássico jogo pra matar aula ou jogar entre os amigos com o cabo link no Gameboy, espero que tenha um modo competitivo online ou do tipo.

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Ah, corre a boca pequena que a Nintendo ainda trabalha em uma versão de “The Legend of Zelda” para dispositivos móveis. Quem disse foi o Wall Street Journal, então a gente confia, né!

Por falar em Nintendo, a empresa emplacou dois dos melhores jogos de 2017. Pisa menos, Nintendo!

Quanto Custariam Hoje Jogos do Final de 90 e Início dos 2000?

Quantos rins você tinha que vender na época? Não que hoje seja muito diferente.

Se você não era o primo rico que sempre tinha os videogames da última geração, sejam comprados no Mapin (entreguei a idade) ou então nas viagens pros EUA, ou seja, se você era tipo eu e 99% da população, você deve ter uma lembrança de que os jogos e consoles no final de 90 e início de 2000 eram caros. Mas, caros quanto? Quanto custariam hoje? Quanto de um salário você tinha que gastar para comprar uma fita de N64?

Só de olhar essa foto já me sinto com uns 6 anos de novo.

Pois bem, chegou a hora de você saber alguns exemplos, e, brincar de fazer essas contas você mesmo, pois vou deixar, além dos exemplos, algumas imagens em alta resolução de anúncios desses jogos em revistas como Ação Games, Super Game Power, Revista Playstation, etc.

Bora chorar retroativamente com os preços facadas.

OBS: Todos os preços foram corrigidos seguindo o IGP-M da Fundação Getúlio Vargas

1999

Salário Mínimo: R$136,00 (2018: R$954,00)

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Game Boy Color
1999: 3x R$66,33: R$198,99 ; 1,5 salário mínimo
2018: R$882,67 ; 0,9 salário mínimo

Jogos de GBC (Pokémon Yellow, Pokémon Silver/Gold, Donkey Kong Country,etc)
1999: 3x R$33,00: R$99,00 ; 0,7 salário mínimo
2018: R$439,14; 0,4 salário mínimo

Nintendo 64
1999: 3x R$136,00: R$408; 3 salários mínimos
2018: R$1.809,79; 1,89 salário mínimo

Jogos de N64 (007, Banjo-Tooie, Conker’s, etc)
1999: 3x R$56,33: R$168,99 ; 1,2 salário mínimo
2018: R$749,60 ; 0,7 salário mínimo

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Playstation 1
1999: 2x R$174,50: R$349,00 ; 2,5 salários mínimos
2018: R$1.548,08 ; 1,6 salário mínimo

Jogos PS1 (Resident Evil 2, Tomb Raider 2, ISSS, Final Fantasy 7, etc)
1999: 2x R$47,45: R$94,90 ; 0,6 salário mínimo
2018: R$420,95; 0,4 salário mínimo

Sustos tomados, agora deixo vocês com mais 3 anúncios e os links dos salários mínimos por ano e da calculadora de ajusta por índice. Bons sustos!

1998

Salário Mínimo: R$130,00 (2018: R$954,00)

2001

Salário Mínimo: R$180,00 (2018: R$954,00)

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2001

Salário Mínimo: R$180,00 (2018: R$954,00)

a2

2002

Salário Mínimo: R$200,00 (2018: R$954,00)

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Coisas horríveis que já fizemos em videogames

Quando eu era criança, meus avós viviam dizendo que não era pra jogar muito e que os jogos deixavam as pessoas violentas. Discordo 100% disso, mas, porém, contudo, entretanto não quer dizer que não fizemos coisas, bem, moralmente questionáveis enquanto estamos com o controle na mão.

Se você fez uma dessas coisas, tá tudo bem, foi só por curiosidade. Passa. Duas ou três, você é um pouco sádico no campo virtual e talvez devesse repensar sua vida. Se fez as cinco da lista (e ainda poderia listar mais uma dez), você é um monstro! Seu lugar é do lado do Michel Temer no Palácio do Pazuzu Jaburu.

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1- Matar seus SIMS de maneira sádicas

Todo mundo sabe que o jeito mais legal de jogar The Sims é simplesmente botar seu lado decorador para funcionar e sair por ai montando a casa dos seus sonhos. Construir família, trabalhar e tudo mais fica em segundo plano. Mas e seu dissesse que mais legal que construir uma casa é matar seu morador?

Pois é, inevitavelmente você vai se cansar da vida do seu SIM e vai sacrifica-lo assim como um bode para um deus pagão – afinal, você é um deus dentro jogo, não? Queimar todo mundo com um incêndio provocado por você mesmo ou ver o seu personagem se afogar porque tirou a escada da piscina são dois prediletos dos jovens. Recomendo ambos.

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2 – Camperar

Todo mundo já fez isso pelo menos uma vez na vida: aquele jogo de tiro com seus amigos, todo mundo se movimentando pra lá e pra cá no mapa e você ali parado só esperando o momento certo pra atirar nas costas desses filhos da puta de ensiná-los a valiosa lição que “paciência é uma virtude”.

Você provavelmente vai ser xingado e estigmatizado por mais algumas horas, dias ou pelo resto da sua vida, mas te digo uma coisa: vale a pena. Vale ver o olhar enfurecido daqueles que você matou (caso esteja no mundo desonline) ou pelo menos os comentários no jogo: “seu camper de merda”, “sniper filho da puta” e por vai.

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3- Trancar o mordomo de Lara Croft no freezer

Ah, Tomb Raider! Aquele jogo que um dia já achamos que o gráfico era espetacular, não é? Alem de sair por aí matando animais em extinção e vilões genéricos feitos com poucos polígonos, um grande passatempo para os jogadores era torturar o mordomo da moça em sua gigante mansão.

Um feito incrível, que hoje em dia deveria render um daqueles troféus da PSN, era prender o mordomo de Lara Croft no freezer da casa. Não é uma tarefa fácil. Além de trazer o velhote pro lugar certo, era preciso grande destreza para saltar por cima dele e fechar a porta a tempo de fazer o picolé geriátrico. É horrível, eu sei. Mas era divertido.

4- Genocídio Isométrico

Sabe aqueles jogos como Rollercoaster Tycoon, Transport Tycoon, Zoo Tycoon e por aí vai? Todos esses games que envolviam o desenvolvimento de uma atração turística eram bem diferentes entre si, mas tinham algo em comum: sempre era possível criar um meio de matar muita gente de uma só vez.

Se existisse um inferno para gamers, uma boa punição para a eternidade seria o Temer cramunhão colocar você sentado num vagão de trem ou de uma montanha russa construída por um sádico como você era em vida somente para te torturar infinitamente. Sim, você merece isso!

5- Bancar o taxista em GTA

Bom, às vezes sair por ai matando, atropelando e assaltando randomicamente pessoas no GTA cansa, então, que tal um passatempo mais calminho? Yoga do GTA 5? Não isso é chato demais. Que tal então andar de táxi por aí?

Sim, esse é um dos melhores passatempos dentro jogo, quando você não quer fazer missões ou coisas horríveis com os NPCs. Mas cadê a parte horrível disso? Dirigir por aí, ganhar grana e até respeitar o sinal vermelho é algo que todo cidadão de bem deveria fazer. Pena que isso dura apenas algumas corridas e depois você volta a ser o babaca de sempre no mundo de GTA, atropelando e matando todo mundo que passa pela frente.

Ps: provavelmente você roubou o táxi que estava dirigindo, o que prova que você sempre foi uma pessoa má.

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Hypes recentes que já morreram (ou foram “matadas”)

Don’t believe the hype!

Hype: do milenialnês “algo que chega a galera se mata da usar, comprar, falar, ouvir e daí passa um tempo e some do mapa e se bobear pouco tempo depois te olham torto se você ainda continuar nele”.

E como surge o hype, como surge a tal “novidade”? Bom, “O novo não está no que é dito, mas no acontecimento de sua volta.“

CITEI FOCAULT!!!!!

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Coff, coff. Desculpem a exitação. Pois bem, o hype chega mas uma hora morre. E bom, quase sempre só notamos que ele morreu um bom tempo depois com a famosa “Nossa, lembra que…”.

Resolvemos então juntar 5 hypes recentes e que também bateram as botas há pouco tempo.

CHEGA JUNTO, CONSAGRADO(A)!

Pokémon GO

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Se hoje em dia, segundo o Data Pasquindie, 80% das pessoas andam de cabeça baixa mexendo no celular na rua, a partir do meio pro final de 2016 esses número aumentaram e muito por causa do jogo do Pokémon GO. Além disso, os parques vivam cheios e as pessoas começaram a interagir. Olha só! Pra curitibano essa deva ter sido difícil, hein?

Porém, os modelos de captura e de batalha não agradaram muito, fora que bom, enjoou também e mesmo o jogo lá vivo, com atualizações e inclusões de novos pokémons nobody yes door mais.

rip.png Tempo de vida: até começar o calor infernal do verão e você não querer sair andando no sol quente.

Poke

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Não, não digitei o início de Pokémon por que estou bêbado (talvez de sono, pois já são quase 23h30). Digitei certo. Estou falando de Poke aquele temaki califórnia que vem num pote, saca? Uns peixes com toque havaiano (e que fala ser havaiano e não vai abacaxi!)

Quiosques e restaurantes de shopping começaram a surgir e até tinha um movimento no começo. Era prático e refrescante mas com o hype acabou aumentando e diminuindo a porção e então viram que se era pra comer aquilo e custar mais caro era melhor comer logo um temaki que tava caro também. É, vendo bem também não fez muito sentido mas ok.

rip.png Tempo de vida: 5 almoços com a galera da firma.

Revival da pochete

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Brega sempre foi, mas daí virou cool ser brega. Pffff. Ok, né?

Um acessório que sempre foi de tiozão e que é bem feio começou a virar fashion novamente. Até virou brinde no Lollapalooza de 2016(?) dado por uma marca de veículo (que não patrocinou então não vou falar o nome) com versões cheias de cores berrantes. E teve até marcahyper blaster trendzeiras meo, que tem nome de salgado de boteco, adicionando na sua coleção a módicos R$120.

Acho que finalmente viram que era feio e que também estava ficando caro e mataram a pochete novamente.

rip.png Tempo de vida: até seu tio apontar pra sua e dizer que tinha achado legal.

Carregador portátil

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“Ele segura o dia todo sim! Quanto tá? Te faço por R$10!”

Ok que teve um boom dos carregadores para jogadores de Pokémon GO, mas muita gente acabou tendo esse acessório saltado aos olhos em TUDO que é lugar, e quando digo TUDO é TUDO mesmo: loja de doces, banda de jornal, supermercado, “shopping trem”, etc.

Muita gente comprou pra usar no dia a dia pois pensou “poxa, vai ser bem útil pois não tenho tempo de carregar meu celular”! Porém usaram umas 2 vezes e, como a maioria comprou os falseta de R$10 logo ficou desgraçado de bravo pois aquilo nem carregava nada e logo parou de usar.

rip.png Tempo de vida: dura umas 2h no máximo. _____________________Ah, você tá falando do hype? Ah, só um pouco mais do que isso mesmo.

Sense 8

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Foi incrível como em 2015 a cada 10 palavras uma era Sense 8. (e nessa frase também :D)

Irmãs Wachowski dirigindo, locações ao redor do mundo, trama misteriosa, gente bonita e tal e a série foi um sucesso. É, só que foi um sucesso naquele ímpeto de primeiro contato e maravilhamento. Principalmente visual. Porém o roteiro nada de andar. Só ficava nas pegações e explicações rasas da trama.

Eu esperando o desenrolar do roteiro de Sense8

Mas ok, demos uma nova chance pra segunda temporada e… idem. Nada acontece feijoada. O hype até diminui e muitos viram que daquele mato não ia sair coelho nenhum. Netflix cancela a série e a galera volta em polvo rosa querendo o descancelamento. Daí a Netflix manda um ultimato: “um episódio só e trate de encerrar esse troço aí”. Mal feito vai ficar mesmo por que remendar com um episódio só não dá, mas pelo menos vai ter um ponto final. Já é algo.

rip.png Tempo de vida: 24 episódios via ceifadora Netflix.

5 Jogos indies para morrer de raiva

Mais uma listinha de games, mas dessa vez nenhum que estamos esperando muito ou que notamos hoje em dia que tem um gráfico bem bosta. Vamos listar aqueles jogos indies feitos pra gente passar muita raiva.

Nem to falando de jogos com algumas partes difíceis ou bem desafiadoras, to falando daqueles que são basicamente feitos para você ficar assim:

1 – Cuphead

Nova sensação dos indie gamers, Cuphead chama a atenção não só pelo visual cartunesco de animação dos anos 30 e história que envolve negociação da alma com o Temer Capiroto, mas também pela, digamos, grande dificuldade.

Pelo menos pros parâmetros de hoje esse é um daqueles jogos impossíveis. Quero ver mesmo é jovens jogarem Ninja Gaiden ou Battletoads, jogos pouco pixel são difíceis para um caralhe.

2 – Getting Over It with Bennett Foddy

Esse foi basicamente o jogo que inspirou esse post, então merece um destaque pelo seu sadismo em fazer gamers ao redor do mundo sair gritando e jogando seus computadores no chão.

A mecânica é tão simples, mas o caminho é tão difícil que é quase impossível jogar esta merda esse ótimo jogo. Por experiência própria, recomendo que veja vídeos de pessoas passando raiva enquanto jogam e não seja uma das pessoas que passa raiva com o jogo. Meu nível de stress aumentou em 1220% com o game.

3 – Keep Talking and Nobody Explodes

Esse é um jogo pouco diferente do que se espera de um telejogo. Ele precisa de pelo menos duas pessoas pra jogar e uma delas não vai estar no comando, mas estará lendo as regras de como desarmar a tal bomba do título.

Ao invés de passar raiva com o jogo em si, você vai passar raiva com seu amiguinho (que pode estar do seu lado ou do outro lado da chamada do skype, tanto faz). Dica: jogue com amigos de verdade, por que amizades podem acabar com esse jogo – é pior que +4 no UNO.

4- TowerFall Ascension

Apesar de não ser um jogo exatamente criado pra fazer você passar raiva, é um efeito colateral bem presente nas partidas, ainda mas quando se está jogando com os amiguinhos.

Jogo que emula a época dos pouco pixels e simplesmente é uma batalhazinha de flechas entre 2 ou mais personagens, porém, é cada morte idiota e cada desviada do seu oponente que é impossível não ficar full pistola e meter o loco bravo com seu coleguinha.

5 – Super Meatboy

Mais um que por experiência própria da vontade de jogar o controle na TV e depois tacar fogo no console (ou PC). O vídeo de baixo só ilustra minha reação em uma fase bem antes dessa aí, em que eu basicamente desisti e desinstalei o jogo para ver se a raiva passava. Ps: nunca mais joguei o jogo. É mais sádico divertido só ver os outros passando pelas frustrações.

10 Jogos mais esperados de 2018

Veja a lista dos games a redação d’O Pasquindie mais quer jogar nesse ano

Começo e fim do ano é sempre aquela época de listas inacabáveis muito legais. Seja com as melhores coisas dos 365 dias que já se foram ou das coisas mais interessantes que estão por vir por ai.

Entrando na onda das listas, vamos selecionar os discosfilmes e jogos que mais estamos ansiosos para ver em 2018, seja para se divertir pra caramba com eles ou simplesmente pra escrotizar as coisas mesmo – nosso jeitinho, né.

Nessa lista vamos falar dos 10 videojogos que mais queremos botar nossas mãos em 2018. Bora lá?

The Last of Us Part II

Como segundo capítulo da história de Joel e Ellie, o jogo se passa algum tempo depois de onde o primeiro nos deixou. Com uma promessa de narrativa embasbacante e pouco mais sombria e violenta essa é uma das grandes promessa para esse ano. Assim como o primeiro, ele é exclusivo do PS4.

Spider-Man

Depois de anos pensando que esse aqui era um jogo:

Greatest Spider-Man game ever. - Imgur

Finalmente vamos ter um jogo de verdade com o cabeça de teia. Pelo que parece, será um jogo de mundo aberto e batalha free flow no maior estilo Batman Arkham Knight. Além de Peter Parker, a historia tem Miles Morales, que não se sabe ainda se será um personagem jogável. Apesar de ter esse vilão genérico do trailer, é capaz que algum outro da grande galeria de inimigos do Homem Aranha esteja por trás desse plano maligno.

Dragon Ball FighterZ

Não somos lá muito fãs de jogos de lutinha, mas parece que esse jogo vai ser bom. Além daquela luta 2D em renderização 3D que vemos por aí, parece que dessa vamos poder sair voando por aí em três dimensões e dar uns kamehameha mutcho loco. Ah, parece que vai ter personagem pra caramba também. Você que é fã do Tenshinhan não se preocupe vai poder escolher esse merda ótimo lutador.

Mega Man 11

Não sei ainda muito bem o que achar do Mega Man em 3D, mas é Mega Man, né? Aquela dinâmica de sempre, com desafios de ficar morrendo de raiva e tacar o controle na televisão bem desafiadores e novos poderes e vilões. Pelo que parece, o mascote da Capcom vai ser lançado pra várias plataformas, então pode ficar calmo que uma chega sua vez de jogar.

Red Dead Redemption 2

Depois de chorar muito com o primeiro game, chegou a hora de, talvez, chorar ainda mais com o novo game de Rockstar. Mais que um GTA no velho oeste, esse jogo promete avançar não só na narrativa, mas também na jogabilidade, que promete ter sua parte online também – já imagino várias aventuras sem sentido nesse novo modo. Estamos bastantes ansiosos por aqui.

Far Cry 5

Falamos (em nossa lista de bons jogos desonline) que todos os Far Cry são bons e que valem a pena por oferecerem uma campanha gigantesca e várias horas de jogo, não? Com o quinto volume da série não deve ser diferente, só que dessa vez você vai encarar os eleitores do Trump um bando de redneck extremista nos EUA. Fora o prazer de bater nessas pessoas do modo normal, há também um modo cooperativo online, tipo que o que já rolava no Far Cry 4.

God of War

Como que fala o nome do moço. Crátos? Creitos? Cleiton? Enfim, o grego boladão tá de volta, mas ao invés de matar os deuses do Olimpo, que a essa hora já devem estar todos mortos, ele foi pra escandinávia e resolveu ter um filho, chamado Atreus. Um bom nome pra que tem também deve ficar boladão e matar um deuses, não? Nietzsche talvez fosse um nome melhor. Enfim, o jogo é prometido desde pelo menos 2015 e finalmente em 2018 vai sair pra PS4 – nós torcemos.

Kingdom Hearts III

Uhullll. Pateta e Donald porradeiros estão de volta. O novo jogo da franquia da Disney, depois de mais de 13 anos, está de volta com novos mundos e novas aventuras. Hércules, Toy Story e, segundo vazamentos, até o mundo de Monstros S.A. estão na lista de lugares em que Sora e companhia vão visitar.

Ps: esse trailer com Buzz e Woody falando em japonês é o máximo.

Shadow of the Colossus

Não é bem um jogo novo, é só um remake remasterizado com gráficos novos e mais um bichinhos pra matar. Você provavelmente já conhece ou já jogou e sabe quanto é bom. Se não conhece, jogue esse game, a história vai desgraçar sua cabeça. Certeza.

Anthem

Já imaginou o que sairia do encontro entre Mass Effect e Destiny? Deve sair algo bem próximo de Anthem, novo jogo da Bioware (que por acaso é produtora do Destiny e Dragon Age Inquisition). Não tem mais o que falar. Só parece ser bem legal, mesmo. 

5 jogos que rendem horas e mais horas de uma boa campanha desonline

Se você não tem grana pra comprar jogos novos todo mês, essa pode ser uma lista para você

Jogos de videogame não são as coisas mais baratas do mundo e se você, assim como eu, tem que aproveitar o máximo do jogo antes de partir do pro próximo e se, assim como eu, não tem tanta grana pra comprar jogos: fizemos uma lista de games que vão durar um monte em campanhas gigantes que ainda merecem um replay no modo “novo jogo+”.

Não é ser muquirana, é saber aproveitar o máximo que um bom jogo tem a oferecer. E mais, aproveita que esses videogames da nova geração tem esses esquema de troféus e tente pegá-los. TODOS ELES. Vai aumentar ainda mais o seu tempo de jogo.

Não vamos aqui pegar aqueles jogos online, como Overwatch ou Battlefront 2, que basicamente tem vida infinita até você encher o saco do jogador ou a comunidade se esvaziar. Estamos falando de jogos desonline mesmo.

Para essa lista a ideia é simples: campanhas de jogos de mundo aberto que vão deixar você se divertir pelo menos umas 60 horas antes de ter que comprar outro. Achou que ia ter GTA 4? Achou errado. Esse jogo é pequeno se comparado aos outros.

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1- Witcher 3

Mundo aberto, três mapas gigantescos, inúmeras sidequests e uma mainquest com uma história incrível. Se ainda não conhece o mundo de Gertalt (Geraldão da Massa) e companhia, aproveita que direto entra em promoção, seja nos meios físicos ou digitais.

A história principal é tão boa que eu tive que refazê-la uma vez porque eu tinha feito várias cagadas naqueles eventos de efeito borboleta e acabei matando quem eu deveria salvar. Foi bem triste esse dia. Mas na segunda vez tudo deu certo e o Geraldão pode sorrir.

Ah, existem duas expansões que adicionam diversas missões bem legais e uma “segunda mainquest” ao jogo. Vale muito a pena.

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2 – Horizon Zero Dawn

Meu favorito da vez. Já acumulo quase cinquenta horas de jogo e ainda estou em 70% do total. Um mapa gigante, inimigos desafiadores, mesmo quando você está num level avançado, árvore de habilidades interessantes e muita coisa a ser explorada.

O mapa é cheio de pequenos desafios e itens escondidos, que deixam sua caça ainda mais divertida. Isso sem falar na intrigante história de Aloy e seu mundo futurista-tribal. O jogo se passa num futuro apocalíptico em que as máquinas tomaram conta e parte da jornada da heroína é descobrir o que aconteceu com a humanidade.

Também existe uma expansão, mas essa eu não comprei ainda.

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3 – Far Cry 4

Se você já conhece a franquia Far Cry, sabe que todos os jogos valem a pena. O quarto número da série é o que tem o maior mapa e, logo, o maior número de possibilidades dentro do jogo.

Cheio de missões paralelas e pequenas narrativas dentro de uma grande história, o jogo cria um ambiente perfeito para você sair por ai tentando derrubar um ditador bem afetado a qualquer custo, assim como toda sua operação de drogas e guerra.

Assim como os anteriores na lista, possui expansões para você dar aquela esticadinha na diversão.

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4 – Dragon Age Inquisiton

Além de ser um bom RPG de mundo aberto, esse novo (já não tão novo assim) Dragon Age tem um quê mais estratégico nas batalhas. Você pode pausar o combate e organizar uma estratégia para cada membro da sua party e então dar sequência nela. Legal não? Pena que depois da quinta vez você enche o saco e só continua o jogo sem essa função.

Como um bom jogo da BioWare (dona de games como Mass Effect e Star Wars: The Old Republic), suas decisões mudam o rumo do jogo e sua relação com os personagens podem lhe conceder vantagens ou desvantagens, dependendo do quão babaca você é com eles.

Não bastasse as sidequests normais, o jogo da sedução é outro ponto divertido do game. Você pode criar relacionamentos, digamos, carnais com seus subordinados e tal. Meu deus, isso me parece muito errado agora. É assédio isso, não? Enfim. Como jogo mais velho da lista, ele tem uma penca de expansões, mas nem todas valem a pena.

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5 – Final Fantasy XV

Eu preferia os jogos de Final Fantasy quando os personagens ficavam dançando em frente aos monstros (como no FF IX ou anteriores), mas o que não quer dizer que esses novos sistemas de combate não sejam bons.

Mais orientado a ação e a exploração de um mapa gigantesco, o jogo vai lhe proporcionar boas horas de andança por aí. Como todo FF, vai também lhe dar um bom tempo pra ficar upando seus personagens em batalhas com adversários mais fraquinhos.

Quanto às expansões, já tem algumas por aí e em breve deve sair uma de pesca. Yeeeai, adoro pescaria, ainda mais uma eletrônica! Mas tirando isso, o jogo é legal sim.