Nosso querido amigo de aventuras, Playstation 2, está comemorando sua maioridade e nesse clima de celebração falamos um pouco dele e de seu irmão mais velho em um programa cheio de nostalgia.
Vitor Ferrari, Nik Silva e Lucas Cassoli discutem um pouco desse videogame que ainda é um dos mais vendidos do mundo e está cheio jogos espetaculares.
Para nosso terceiro episódio, trazemos uma discussão sobre festivais como Rock In Rio e Lollapalooza e a principal pergunta: será que estamos velhos demais para eles?
Vitor Ferrari, Nik Silva e Fabio Rocha conversam sobre isso e muito mais no programa de hoje.
Bom momento amantes da sétima arte do Brasil, estamos de volta com nosso segundo episódio e nessa semana vamos discutir a relevância de premiações como Oscar, Grammy, Emmy e Globo de Ouro nos dias de hoje.
Vitor Ferrari, Nik Silva e Caio Menezes vão tentar responder a pergunta do título em um bate papo/conversa de boteco sem tentar fazer referências forçadas à Choque de Cultura.
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Em nosso primeiro episódio, temos uma resenha/bate papo/ conversa de boteco sobre o mais novo lançamento da Marvel, que já nem é mais tão novo assim, “Pantera Negra”.
Em nosso primeiro episódio, temos uma resenha/bate papo/ conversa de boteco sobre o mais novo lançamento da Marvel, que já nem é mais tão novo assim, o ótimo “Pantera Negra”.
No programa de hoje, Vitor Ferrari, Nik Silva e Vinicius Cordeiro debatem alguns aspectos do filme dentro e fora das telas. Edição por conta de Nik Silva.
Se você já é um ouvinte de podcasts, pode nos procurar em seu agregador preferido que já estamos em boa parte deles. Se você ainda não sabe como fazer isso, em breve vamos ter um post ensinando tudo.
Se você quiser adicionar manualmente o feed, aqui está o link. Espero que vocês gostem e semana que vem tem mais.
Mais um mês acabou e por aqui vai nosso TOP 10 de textos mais lidos. Teve bastante coisa boa em fevereiro, não? MGMT, La Casa de Papel, Fãs babacas e várias outras que você pode ver logo abaixo.
Ah, fica ligado que na semana que vem novidade no site! Nosso mais recente post no Instagram já entrega o que vai ser.
1- Dua Lipa faz melhor que Arctic Monkeys em cover de “Do I Wanna Know?”
2- La Casa de Papel: O Professor cometeu erro de calouro?
3- “Me and Michael”: MGMT rouba música de banda filipina em novo single
4- 9 Atores que você esqueceu que já fizeram filmes da Marvel
5- Erramos: Little Dark Age, novo disco do MGMT, é surpreendentemente BOM
6- Fãs babacas da DC tentam sabotar “Pantera Negra”
7- A Breguice na Moda do Início dos Anos 2000
8- 10 Melhores protagonistas de GTA
9- Everything Sucks: Mais pra ruim do que pra bom
10- Man of the Woods: Justin Timberlake se perdeu na floresta
A coisa tá preta com a parceria Warner e DC
Já faz alguns anos que a Warner não tá lidando muito bem com o universo DC Comics no cinemas e parece que manter uma impressão de normalidade, a emprese vem, digamos, contando uma mentirinhas. Só essa semana, dois desses caôs foram descobertos.
O primeiro deles veio com a saída de Josueldo (Joss Wheldon) do filme da Batgirl. Quando saiu, ele disse que “demorou meses para perceber que não tinha uma história”. Historinha pra boi dormir essa ai, Josueldo. A heroína tem anos de boas histórias que podiam ser facilmente adaptadas pro cinema, então não me desce bem essa desculpazinha esfarrapada.
O que andam dizendo nos bastidores são basicamente duas coisas: 1) Wheldon se tornou tóxico para a produção. Explico. Ele apesar de trabalhar relativamente bem com personagens femininas, ainda assim tende a objetificar as mulheres (como visto com a Viúva Negra em Os Vingadores). Isso sem contar as recentes acusações de sua ex-mulher sobre seu passado machista e o fracasso de Liga da Justiça, que ele teoricamente deveria ter salvo. Além do que, um filme desse seria mais legal se fosse dirigido por uma mulher, não é? Mulher Maravilha é prova disso. Enfim.
Vamos ao ponto 2) o site The Wrap disse nesse começo de semana que esse filme seria bem improvável mesmo que Whedon tivesse uma história pronta. O site diz que o estúdio pretendia fazer filmes dos outros membros da Liga da Justiça antes de focar em personagens secundários como Batgirl. Então, seria quase impossível que o filme solo dela acontecesse antes The Batman, que tem seu futuro bastante incerto no momento.
Ok, vamos ao segundo caô do dia e um bem mais nebuloso. Tudo começou quando a Variety disse que o diretor Todd Phillips, que deve dirigir o filme solo do filme do Joker, o Bobo, o Palhaço, já havia expressado seu desejo de trabalhar com Joaquin Phoenix e que ele tinha aceitado o papel. Mas parece que a história não é bem assim não.
Em uma entrevista ao Allocine, o cara negou tudo e ainda mandou um “Que filme sobre o Coringa?… Não tenho ideia do que você está falando”. Sobre isso, tudo o que temos a comentar é:
Bom, vale lembrar ainda que atualmente quem segue com o papel de Coringa é Jared Leto, mas também rolou um papo de que Leonardo DiCaprio poderia assumir o pó branco na cara (como visto em Lobo de Wall Street) para virar o vilão. Diz a lenda ainda que Martin Scorsese seria o produtor do filme. Tá uma loucura ou não tá?
Ok, talvez nem tenha havido uma comunicação oficial da Warner dizendo que esses filmes iam acontecer, mas ninguém ter se pronunciado falando que não passava de boato ou intriga da oposição foi um erro também. Enfim. Caô demais pra uma semana só.
Esse post quase não fala de Alt-J
Ok, esse vídeo é meio velho, a piada (pelo menos a letra) é meio cretina e o cara que não canta parece o Andy Samberg. Sabemos de tudo isso. “Mas, Pasquindie, porque está falando disso agora?”. Bom, basicamente o YouTube me sugeriu esse vídeo agora, dei umas risadinhas de canto de boca e minha curiosidade jornalistica me impeliu a pesquisar o que mais essa banda aí tinha a oferecer.
O resultado: não é que os meninos são bons! A banda chama Fleece, vem de Montreal e o sósia do Andy é um baterista e tanto, como podemos ver no vídeo ao vivo logo abaixo. A música? A música é bem interessante. Indie no ponto certo e nada parecido com o Alt-J.
O vocal chama bastante a atenção, daqueles que logo de começo você acha esquisito, mas depois começa a gostar – talvez a única coisa em comum com o Alt-J -, mas eu diria que o ponto mais legal nessa banda é a mistura muita louca que eles fazem com Rock Psicodélico, Jazz e Indie Rock e um tiquinho assim de carimbó.
Se ficou interessado, os caras lançaram um disco em 2017, chamado Voyager. 7/10. Nada espetacular, mas bem legal ainda assim. Daquelas musiquinhas boas pra ouvir quando você tá de bobeira.
O Pasquindie 